Os acontecimetos dos últimos dias no Rio de Janeiro, Niterói e em outras grandes cidades do pais, nos levam à perplexidade e à busca de razões para tantas catástrofes e tantos sofrimentos. Nesse contexto, nos remetemos à questão da dignidade humana e da moradia, em sintonia com o meio ambiente.
A falta de condições financeiras para realização desse direito transformou-o em uma grande decepção e frustração. O Brasil contabiliza hoje, mais de 8 milhões de famílias sem essas condições mínimas de uma habitação digna, que lhes favoreça a inclusão social e a própria sobrevivência.
Diz a Carta Magna da nação que, o direito à moradia digna é das mais importantes necessidades básicas da população; e o poder público tem o dever de garanti-lo a todos aqueles que necessitam desse apoio estatal. Constitui assim, competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, promover programas de costrução de moradias e de melhorias das condições habitacionais.
Percebemos que tanto o governo Federal, quando o governo do Estado, têm se dedicado a buscar soluções mais rápidas para essa questão social. A solução não é fácil, mas requer atenção e atendimeto urgentes. Por isso, entendemos que o município, ente federativo que está próximo ao cidadão, é que tem o dever primeiro de dar apoio e atenção a essa população com total direito a uma moradia segura e confortável, localizada em um ambiente saudável que promova a qualidade de vida de todos os moradores.
Aqui, chamo atenção também aos legisladores, sem contudo diminuir a responsabilidade dos administradores. O legislador precisa estar, especialmente, ligado às questões sociais e ter a sensibilidade de fazer valer os interesses e o clamor da população.
A dignidade humana impõe o entendimento da mudança de postura na política, de um sentido pessoal para um sentido coletivo, de uma representação baseada em pequenos interesses para a participação e atendimento de todos, um imperativo de sobrevivência da própria humanidade e de seu meio.
Estou em meu quarto mandato como deputado estadual de São Paulo. Advogado, tive experiência no comércio e fui professor universitário. Na política, já fui vereador e prefeito por três vezes na minha cidade natal. Em 2021, atendendo o chamado do governador e do vice por um gestor com capacidade de realização, assumi a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.
Dignidade Humana e Moradia
Os acontecimetos dos últimos dias no Rio de Janeiro, Niterói e em outras grandes cidades do pais, nos levam à perplexidade e à busca de razões para tantas catástrofes e tantos sofrimentos. Nesse contexto, nos remetemos à questão da dignidade humana e da moradia, em sintonia com o meio ambiente.
A falta de condições financeiras para realização desse direito transformou-o em uma grande decepção e frustração. O Brasil contabiliza hoje, mais de 8 milhões de famílias sem essas condições mínimas de uma habitação digna, que lhes favoreça a inclusão social e a própria sobrevivência.
Diz a Carta Magna da nação que, o direito à moradia digna é das mais importantes necessidades básicas da população; e o poder público tem o dever de garanti-lo a todos aqueles que necessitam desse apoio estatal. Constitui assim, competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, promover programas de costrução de moradias e de melhorias das condições habitacionais.
Percebemos que tanto o governo Federal, quando o governo do Estado, têm se dedicado a buscar soluções mais rápidas para essa questão social. A solução não é fácil, mas requer atenção e atendimeto urgentes. Por isso, entendemos que o município, ente federativo que está próximo ao cidadão, é que tem o dever primeiro de dar apoio e atenção a essa população com total direito a uma moradia segura e confortável, localizada em um ambiente saudável que promova a qualidade de vida de todos os moradores.
Aqui, chamo atenção também aos legisladores, sem contudo diminuir a responsabilidade dos administradores. O legislador precisa estar, especialmente, ligado às questões sociais e ter a sensibilidade de fazer valer os interesses e o clamor da população.
A dignidade humana impõe o entendimento da mudança de postura na política, de um sentido pessoal para um sentido coletivo, de uma representação baseada em pequenos interesses para a participação e atendimento de todos, um imperativo de sobrevivência da própria humanidade e de seu meio.
Eu sou Itamar Borges e é um prazer receber sua visita
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Itamar Borges
Estou em meu quarto mandato como deputado estadual de São Paulo. Advogado, tive experiência no comércio e fui professor universitário. Na política, já fui vereador e prefeito por três vezes na minha cidade natal. Em 2021, atendendo o chamado do governador e do vice por um gestor com capacidade de realização, assumi a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.
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