fbpx
  • Home
  • São Paulo celebra avanço na sanidade animal e caminha para ser zona livre de febre aftosa

São Paulo celebra avanço na sanidade animal e caminha para ser zona livre de febre aftosa

 

 

Durante a gestão do deputado Itamar Borges como secretário de agricultura, São Paulo conquistou um marco importante na defesa agropecuária. Com um plano de fortalecimento da vigilância sanitária, o estado alcançou sua maior nota na avaliação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), tornando-se mais forte e moderno nesse quesito. Como resultado, São Paulo foi autorizado a suspender a vacinação contra a febre aftosa a partir de 2024.

 

Essa autorização para não vacinar traz diversas vantagens para São Paulo. O estado poderá avançar junto com outros estados brasileiros na busca pelo reconhecimento mundial de qualidade e sanidade animal. Além disso, São Paulo estará apto a aproveitar oportunidades comerciais, conquistando novos mercados.

 

“A retirada da vacinação é apenas a troca do modelo de combate à doença, substituindo a vacinação por vigilância”, destaca o deputado Itamar Borges. Esse novo modelo já vem sendo implementado em vários estados do Brasil, como Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, que já não vacinam mais contra a febre aftosa. Em 2023, será a vez de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Espírito Santo e Distrito Federal receberem a liberação da vacina para 2024.

 

No entanto, essa mudança impacta diretamente os produtores de São Paulo, que não poderão mais comercializar seus animais imediatamente para esses estados. É importante ressaltar que, a partir de novembro deste ano, São Paulo se tornará zona livre de febre aftosa, segundo comunicado do MAPA enviado ao Governo do Estado.

 

Luiz Henrique Barrochelo, médico-veterinário e coordenador da Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA), celebra a conquista do mais alto status sanitário contra a febre aftosa por parte de São Paulo. “Novas oportunidades com a abertura de novos mercados virão a partir de agora”, afirma.

 

Com a autorização para não vacinar contra a febre aftosa, São Paulo e o Brasil seguem em direção à sanidade e sustentabilidade, consolidando-se como referência na defesa agropecuária.