fbpx
  • Home
  • FIESP debate a internacionalização de pequenas empresas

FIESP debate a internacionalização de pequenas empresas

 

A Perspectiva do Comércio Exterior foi tema da palestra de Thomaz Zanotto, diretor da Fiesp, durante reunião do Conselho Superior da Micro, Pequena e Média Indústria (Compi) realizada na entidade, em 21 de março. O evento, liderado por Milton Bogus, presidente do Compi, apresentou um detalhado cenário do mercado internacional, com foco nas oportunidades para as pequenas indústrias e as recentes políticas públicas para o setor, incluindo as mudanças com as novas estruturas do Ministério da Economia e das Relações Exteriores.

 

Para Zanotto, especialista em comércio exterior, a recente visita do presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos, acompanhado de toda a área econômica do governo, indica a tendência para que as relações internacionais foquem nas oportunidades de ampliação do comércio exterior brasileiro. Também destacou a importância do comércio com os países do Mercosul, em especial com a Argentina, tradicional parceira brasileira.

 

O deputado Itamar Borges, presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo, cumprimentou os participantes antes da reunião e ressaltou a importância de união entre empresários e governos. “A força das pequenas empresas está na sua capacidade de inovar e se adaptar rapidamente às demandas do mercado. O Brasil não pode perder mais nenhuma oportunidade. A retomada do crescimento econômico depende da competitividade das nossas empresas nesse mercado global”.

 

No encontro, debateram o tema: Débora Salej, do Ministério de Relações Exteriores; Tirso Meirelles, do SebraeSP; Reynaldo Lima, do Sescon-SP, Henrique Ávila, do BNDES, Marcos Reis, do Dempi/Fiesp, além de empresários e membros do conselho.

 

Reynaldo Lima, presidente do Sescon-SP, a experiência com o Programa Desk Internacional, criado pela entidade em parceria com a Fiesp para facilitar a atuação de investidores estrangeiros no Brasil, assim como de brasileiros interessados em investir em outros países. Lima também apontou a necessidade de redução da carga burocrática, tributária e fiscal, das exigências acessórias e dos sistemas de controle redundantes, das receitas e outros órgãos.