Conselhos da FIESP debatem o futuro da indústria automobilística no Brasil
O deputado Itamar Borges, presidente da Comissão de Atividades Econômicas da Assembleia Legislativa (CAE), participou nesta segunda-feira, 5 de novembro, da reunião conjunta dos conselhos superiores do Agronegócio, Comércio Exterior, Meio Ambiente e Infraestrutura da FIESP.
O encontro teve como tema “O Futuro da Indústria Automobilística no Brasil” e contou com três palestrantes: a presidente da União da Agroindústria Canavieira de São Paulo (ÚNICA), Elizabeth Farina; o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA), Antonio Megale; e Björn Hagemann, da McKinsey.
Björn Hagelmann abordou em sua apresentação projeções sobre o futuro do setor, o desenvolvimento de carros autônomos e o crescimento do mercado de carros elétricos no Brasil e em outras partes do mundo.
A McKinsey projeta que de 10% a 30% dos veículos novos vendidos no Brasil em 2030 serão elétricos. A empresa acredita que vai haver uma aceleração da adoção combinada das quatro grandes tendências. A venda de serviços adicionais em carros autônomos elétricos, compartilhados e conectados faz sentido e deve alavancar essa combinação.
A presidente da única, Elizabeth Farine, ressaltou a importância da relação entre a indústria automotiva e o agronegócio brasileiro, altamente mecanizado e desenvolvido. Além disso, falou sobre o etanol e a importância do RenovaBio e do programa Rota 2030, que estabelece as bases da política industrial do setor automobilístico pelos próximos 15 anos.
Antonio Megale, presidente da ANFAVEA, também reforçou a parceria do setor com o agronegócio e falou sobre as mudanças tecnológicas e culturais enfrentadas pelas montadoras, como a questão dos carros compartilhados e carros autônomos.
Cada região do mundo busca a melhor solução de acordo com sua realidade, afirmou Megale – e aqui no Brasil há uma solução bastante conhecida, a dos veículos flex. Parte do programa do etanol, que deu certo e é o maior do mundo, pode ser usada para novas tecnologias, sendo ideal para as células de combustível. “É uma solução que não pode ser ignorada”, disse.
“O evento abordou diferentes questões e desafios enfrentados pelo setor automobilístico, sua interface com a agricultura, com o meio ambiente, com a infraestrutura, entre outras áreas. O Brasil é pioneiro no desenvolvimento do etanol, uma tecnologia limpa, com baixa emissão de gases e deve focar nessa área, além de absorver outras tecnologias limpas”, afirmou o deputado Itamar.
Motores a etanol hidratado (e100) emitem cerca de um terço do CO2 de motores a gasolina. E os híbridos emitem 35% menos que os carros somente com motor a combustão.
Assessoria de Imprensa
Eu sou Itamar Borges e é um prazer receber sua visita
Estou em meu quarto mandato como deputado estadual de São Paulo. Advogado, tive experiência no comércio e fui professor universitário. Na política, já fui vereador e prefeito por três vezes na minha cidade natal. Em 2021, atendendo o chamado do governador e do vice por um gestor com capacidade de realização, assumi a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.
Conselhos da FIESP debatem o futuro da indústria automobilística no Brasil
O deputado Itamar Borges, presidente da Comissão de Atividades Econômicas da Assembleia Legislativa (CAE), participou nesta segunda-feira, 5 de novembro, da reunião conjunta dos conselhos superiores do Agronegócio, Comércio Exterior, Meio Ambiente e Infraestrutura da FIESP.
O encontro teve como tema “O Futuro da Indústria Automobilística no Brasil” e contou com três palestrantes: a presidente da União da Agroindústria Canavieira de São Paulo (ÚNICA), Elizabeth Farina; o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA), Antonio Megale; e Björn Hagemann, da McKinsey.
Björn Hagelmann abordou em sua apresentação projeções sobre o futuro do setor, o desenvolvimento de carros autônomos e o crescimento do mercado de carros elétricos no Brasil e em outras partes do mundo.
A McKinsey projeta que de 10% a 30% dos veículos novos vendidos no Brasil em 2030 serão elétricos. A empresa acredita que vai haver uma aceleração da adoção combinada das quatro grandes tendências. A venda de serviços adicionais em carros autônomos elétricos, compartilhados e conectados faz sentido e deve alavancar essa combinação.
A presidente da única, Elizabeth Farine, ressaltou a importância da relação entre a indústria automotiva e o agronegócio brasileiro, altamente mecanizado e desenvolvido. Além disso, falou sobre o etanol e a importância do RenovaBio e do programa Rota 2030, que estabelece as bases da política industrial do setor automobilístico pelos próximos 15 anos.
Antonio Megale, presidente da ANFAVEA, também reforçou a parceria do setor com o agronegócio e falou sobre as mudanças tecnológicas e culturais enfrentadas pelas montadoras, como a questão dos carros compartilhados e carros autônomos.
Motores a etanol hidratado (e100) emitem cerca de um terço do CO2 de motores a gasolina. E os híbridos emitem 35% menos que os carros somente com motor a combustão.
Assessoria de Imprensa
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Itamar Borges
Estou em meu quarto mandato como deputado estadual de São Paulo. Advogado, tive experiência no comércio e fui professor universitário. Na política, já fui vereador e prefeito por três vezes na minha cidade natal. Em 2021, atendendo o chamado do governador e do vice por um gestor com capacidade de realização, assumi a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.
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